PGJ participou do encerramento do I Encontro Nacional do MP: 'Pensamento crítico e práticas transformadoras'
PGJ participou do encerramento do I Encontro Nacional do MP: 'Pensamento crítico e práticas transformadoras'
Sessão plenária encerra I Encontro Nacional do MP
O Procurador-Geral de Justiça, Márcio Fernando Elias Rosa participou na manhã do sábado 13/09, na Escola Superior do Ministério Público (ESMP) da a sessão plenária que reuniu Promotores e Procuradores de Justiça para definir as propostas suscitadas durante o I Encontro Nacional do MP que começou na última quarta-feira (10/09).
O Procurador-Geral de Justiça, Márcio Elias Rosa, participou no sábado, (13/09), da Plenária que encerrou os quatro dias do I Encontro Nacional do MP: Pensamento Crítico e Práticas Transformadoras
O Procurador-Geral de Justiça, Márcio Fernando Elias Rosa, o Diretor da ESMP, Marcelo Pedroso Goulart, e os Promotores de Justiça Assessores da ESMP, Tiago Cintra Essado, Paulo Arantes e Juliana Andrade compuseram a mesa da sessão plenária.
A maioria das propostas desenvolvidas nos painéis durante o I Encontro Nacional foram analisadas, as outras serão votadas on line em data a ser agendada. Os itens foram detalhados e comentados pelos participantes de cada respectivo tema. Em seguida, foram discutidas com o plenário e aprovadas pelos participantes.
O Procurador-Geral de Justiça, Márcio Elias Rosa, elogiou a iniciativa da realização do encontro. Para ele “o evento se prestou a reforçar a certeza que sempre há espaço e é mesmo imprescindível o pensamento crítico especialmente quando se supõe ter alcançado a perfeição”.
O Diretor da ESMP, Marcelo Pedroso Goulart, frisou o MP é uma instituição é responsável pela defesa dos interesses estratégicos da sociedade para a concretização de uma democracia que garanta a liberdade, a igualdade e que contribua na construção de uma sociedade mais solidária.
Marcelo Goulart ainda ressaltou que 'ficou satisfeito com o sucesso do evento, com a receptividade que ele teve, com a presença de colegas de todo o Brasil, discutindo a necessidade de novas práticas, da elaboração de uma nova teoria do Ministério Público. Espero que o MP se oxigene, avance, consiga manter a legitimidade que tem com a sociedade. Sabemos que estamos cumprindo uma função contra hegemônica, num mundo muito difícil, onde os valores democráticos não são respeitados, mas o nosso papel é não só resistir, mas lutar pelo avanço da sociedade”.